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Bolsonaro se desculpa com Moraes por insinuar que ministros do STF levaram dinheiro nas eleições

Ex-presidente Jair Bolsonaro é interrogado no STF na tarde desta terça-feira por inquérito que investiga trama golpista

atualizado

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Imagem colorida de Bolsonaro sendo interrogado no STF por Moraes - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Bolsonaro sendo interrogado no STF por Moraes - Metrópoles - Foto: TV Justiça/Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (10/6), que a reunião ministerial, em julho de 2022, não era para ser gravada nem divulgada. Nela, ele dividiu as preocupações com a corrida eleitoral e chegou a denunciar que ministros do STF estariam levando dinheiro nas eleições.

Bolsonaro chegou a ser questionado por Alexandre de Moraes sobre a insinuação de que os ministros estariam “levando U$S 50 milhões, U$S 30 milhões”. O ex-chefe do Planalto pediu desculpas, e reconheceu não ter indícios.

“Não tem indício nenhum, senhor ministro (Moraes). Tanto é que era uma reunião para não ser gravada, um desabafo, uma retórica que eu usei. Se fossem outros três ocupando, eu teria falado a mesma coisa. Então, me desculpe. Não tinha a intenção de acusar qualquer um dos senhores três de desvio de conduta”, explicou Bolsonaro, durante interrogatório, na tarde desta terça-feira (10/6), à Primeira Turma do STF.

Ainda no encontro de julho de 2022, o ex-presidente cobrou que os participantes fizessem “alguma coisa antes” das eleições daquele ano, ou seria tarde demais para impedir o que estava “pintado”, ou seja, uma vitória de Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-chefe do Palácio do Planalto pontuou, ainda, que a reunião era para ser reservada, e não divulgada.

O vídeo da reunião é parte dos elementos de um inquérito que investiga Bolsonaro e aliados sob acusação de tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado democrático de direito para mantê-lo no poder.

Bolsonaro salientou, ainda, que sempre respeitou ordens judiciais, seja na época em que era parlamentar, seja quanto era presidente. E que, “em nenhum momento, agiu fora da Constituição”.

Eu joguei dentro das quatro linhas o tempo todo. Muitas vezes, me revoltava, falava palavrão, me revoltava… Falava o que eu não devia falar. Fiz aquilo que tinha que ser feito”, completou.

O interrogatório de Bolsonaro começou por volta das 14h30. Ele é um dos oito réus investigados por supostamente tramarem um golpe de Estado no Brasil. O ex-presidente pertence ao núcleo 1, também chamado de núcleo crucial do caso, conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Vídeos barrados

Antes do interrogatório, Moraes negou um pedido de Bolsonaro para exibir vídeos durante a oitiva.

O pedido do ex-presidente havia sido registrado no sistema interno da Corte na manhã desta terça, enquanto era realizado o interrogatório do ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier.

Ao negar o pedido, Moraes alegou que “não é o momento adequado para apresentação de provas novas, ainda não juntadas aos autos e desconhecidas das partes”.

“Caso entenda conveniente, a Defesa deverá, nos termos do artigo 231 do Código de Processo Penal, juntar os citados documentos (“vídeos”) aos autos, para que as partes se manifestem e que, eventualmente, possam ter sua autenticidade comprovada (P, art. 232, p.u.)”, destacou o ministro.

Bolsonaro havia manifestado a intenção de apresentar vídeos e “falar por horas” durante o depoimento no STF.

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