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No entanto, o cancelamento dos contratos entre o Brasil e Israel é defendido abertamente pelo vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, e por parlamentares do PT, PDT, PCdoB e PSol, além de, mais discretamente, pelo chefe da assessoria especial de Lula, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. A polêmica teve início em março com a publicação, pela coluna, de matéria sobre a contratação, sem licitação, de outra empresa israelense, a Israel Aerospace Industries LTD, para manutenção de duas aeronaves remotamente tripuladas da Força Aérea Brasileira (FAB). O valor da contratação era de R$ 86 milhões. O contrato estabelecia a prestação de serviços, por demanda, de e logístico ao sistema de duas aeronaves Heron-I, compradas pela Polícia Federal (PF) em 2009 por R$ 27 milhões, em um programa de vigilância que foi encerrado depois de mais de R$ 150 milhões em despesas. 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Pressão do PT barra compra de blindados israelenses por R$ 1 bilhão

Licitação do Exército para compra de blindados da empresa israelense Elbit Systems estaria parada por “questões ideológicas”, diz José Múcio

atualizado

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Exército Brasileiro
base lula defesa israel
1 de 1 base lula defesa israel - Foto: Exército Brasileiro

O Exército recuou na compra de 36 blindados da empresa israelense Elbit Systems, em licitação por R$ 1,2 bilhão aberta em abril deste ano. O motivo foi a pressão de dirigentes do PT e parlamentares governistas contra a aquisição de material bélico israelense em meio à guerra contra o grupo terrorista Hamas. O argumento é que o dinheiro do governo brasileiro seria usado para acirrar o conflito na Faixa de Gaza e no Líbano.

A resistência do PT e da bancada governista foi confirmada pelo ministro da Defesa, José Múcio, durante evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Houve agora uma concorrência, uma licitação, e venceram os judeus, o povo de Israel. Mas, por conta da guerra, do Hamas, os grupos políticos, nós estamos com essa licitação pronta, mas por questões ideológicas nós não podemos aprovar”, disse Múcio.

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Base de Lula cobra fim de contratos bilionários com Israel
FAB adquiriu mais duas aeronaves de Israel para o Esquadrão Horus
Aliada de Lula, Jandira Feghali pretende se reunir com o Itamaraty para debater corte em contratos com Israel
Aeronaves não tripuladas Hermes 900 foram compradas pela FAB em 2021
Fernanda Melchionna solicitou informações sobre contrato milionário da FAB com empresa israelense
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Washington Quaquá, vice-presidente do PT: "Israel só traz problemas"

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Base de Lula cobra fim de contratos bilionários com Israel

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FAB adquiriu mais duas aeronaves de Israel para o Esquadrão Horus

Gino Marcomini/Tecnologia & Defesa
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Aliada de Lula, Jandira Feghali pretende se reunir com o Itamaraty para debater corte em contratos com Israel

Agência Brasil
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Aeronaves não tripuladas Hermes 900 foram compradas pela FAB em 2021

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Fernanda Melchionna solicitou informações sobre contrato milionário da FAB com empresa israelense

Elaine Menke/Câmara dos Deputados
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Aeronaves custaram R$ 27 milhões à PF e foram doadas à FAB

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Manutenção de aeronaves não tripuladas vai custar R$ 86 milhões

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Heron-I é usado em operações de vigilância e inteligência

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Base de Lula questiona contratos da FAB com Israel

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Exército abriu licitação de R$ 1,2 bilhão em abril para comprar blindados de combate obuseiro

Exército Brasileiro

O ministro argumentou ainda que a licitação havia recebido parecer favorável do Tribunal de Contas da União (TCU). No entanto, o cancelamento dos contratos entre o Brasil e Israel é defendido abertamente pelo vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, e por parlamentares do PT, PDT, PCdoB e PSol, além de, mais discretamente, pelo chefe da assessoria especial de Lula, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.

A polêmica teve início em março com a publicação, pela coluna, de matéria sobre a contratação, sem licitação, de outra empresa israelense, a Israel Aerospace Industries LTD, para manutenção de duas aeronaves remotamente tripuladas da Força Aérea Brasileira (FAB). O valor da contratação era de R$ 86 milhões. O contrato estabelecia a prestação de serviços, por demanda, de e logístico ao sistema de duas aeronaves Heron-I, compradas pela Polícia Federal (PF) em 2009 por R$ 27 milhões, em um programa de vigilância que foi encerrado depois de mais de R$ 150 milhões em despesas.

Após a divulgação do acordo, a deputada Fernanda Melchionna cobrou explicações do Ministério da Defesa sobre a contratação, afirmando que “a continuidade de qualquer tipo de contrato entre Brasil e Israel se mostra como forma de financiar a continuidade do massacre histórico do povo palestino”.

O vice-presidente do PT, deputado Washington Quaquá, também se manifestou. “Israel não tem uma aliança estratégica com o Brasil. É preferível fazer acordos com a Itália e a França, que são muito próximas do Brasil do ponto de vista militar. A França já faz submarinos com a gente. No mercado, tem China, Rússia e, mesmo, os Estados Unidos”, argumentou.

“Não vejo por que o Brasil deva manter contratos com Israel, que não tem relevância geopolítica para nós. Pelo contrário, só nos traz problemas. E, hoje, é um país genocida”, afirmou Quaquá à coluna.

Jandhira Feghali, do PCdoB, defendeu que o governo brasileiro avalie quais contratos com Israel poderiam ser cancelados, “tanto na questão do fornecimento [se há serviços que apenas Israel pode oferecer] quanto se é possível do ponto de vista istrativo”. Max Lemos, do PDT, levantou dúvidas sobre a confiabilidade do material comprado de Israel, depois que o Brasil declarou posicionamento contrário ao conflito em Gaza.

“Nosso Ministério da Defesa tem que estudar alternativas com urgência para não depender de Israel, haja vista que o próprio governo brasileiro criou atritos com o governo israelense. Importar recursos bélicos de Israel, em meio a uma escalada de tensão, gera insegurança. Podemos confiar 100% nesses produtos que estamos recebendo?”, indagou.

Nesta quarta-feira (17/10), Israel confirmou a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar, suposto mentor dos ataques a Israel em 7 de outubro de 2023. De acordo com as forças militares israelenses, Sinwar foi morto em confronto entre tropas de infantaria e combatentes do grupo terrorista durante patrulha de rotina em Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza.

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