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Taco de sinuca e cabeceira de cama: como eram torturas em clínica

Testemunhas denunciam agressões contra pacientes de clínica de reabilitação; funcionários usavam madeiras, ferros e mandavam cão atacar

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Imagem colorida na qual o pátio de uma clínica é visto de cima, com os dizeres "Kairós" - Metrópoles
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São Paulo — O Centro Terapêutico Kairós, que possui unidades em Juquitiba e Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, entrou na mira da polícia após a morte do paciente Onésio Ribeiro, de 38 anos. Na segunda-feira (25/9), cinco funcionários da unidade de Embu-Guaçu, chamada Kairós Prime, foram presos suspeitos de torturar e matar o interno.

Segundo reportagem da TV Globo, o caso é a segunda morte registrada este ano na clínica de reabilitação de Embu-Guaçu. No primeiro episódio, que teria ocorrido no início do ano, outros três funcionários foram presos por envolvimento na morte um paciente de 27 anos, encontrado com sinais de violência.

A unidade, que não possuía alvará de funcionamento, foi interditada pela Prefeitura de Embu-Guaçu

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Funcionários de clínica são presos em Embu-Guaçu
Funcionários de clínica são presos acusados de matar pacientes
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Centro Terapêutico Kairós Prime, em Embu-Guaçu

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Funcionários de clínica são presos em Embu-Guaçu

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Funcionários de clínica são presos acusados de matar pacientes

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O depoimento de um ex-funcionário à TV Globo indica que o tratamento dispensado pelos funcionários na unidade de Juquitiba, conhecida como “matriz”, é ainda pior.

“A matriz é onde o ‘pau canta’. A “Prime” é o céu comparada à matriz”, disse um ex-funcionário da matriz.

Um vídeo publicado pela reportagem mostra funcionários da unidade de Juquitiba imobilizando um paciente dentro de uma van. Em certo momento, o interno cospe em um dos funcionários. Os homens tiram o paciente do veículo imediatamente e o jogam no chão.

Em seguida, quatro funcionários aparecem chutando e socando o paciente, que está deitado, sem reação. Um dos homens começa a agredi-lo com um pedaço de madeira. Em seguida, os funcionários carregam o interno para fora do local e dão ordem a um cachorro que assiste à cena para atacá-lo: “Pega, pega”.

Dono é investigado

O delegado Júlio César de Almeida Teixeira, responsável pelo caso, ouviu pacientes da unidade onde Onésio estava internado e investiga o dono das duas clínicas, Ueder Santos de Melo.

“Testemunhas contaram que a vítima [Onésio] já estava usando camisa de força quando, então, os indivíduos, esses es da clínica, iniciaram uma sessão de pancadaria. Agressões contra a vítima que, segundo essas testemunhas, eram costumeiramente realizadas com barras de ferro, pés de mesa, tacos de sinuca e a cabeceira de uma cama”, afirmou o delegado, em entrevista à TV Globo.

O Metrópoles entrou em contato por meio de telefone com as clínicas e com Ueder Santos de Melo. As ligações não foram atendidas. Os perfis das duas unidades no Instagram também foram removidos. O espaço segue aberto para manifestações.

Terceira internação

Onésio Ribeiro Pereira Júnior era dependente químico e estava na clínica desde o dia 28 de agosto — essa seria a terceira internação no Kairós Prime. Nos tratamentos anteriores, ele teria fugido da clínica.

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Onésio Ribeiro
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Pacientes da clínica afirmaram que Onésio cogitou fugir mais uma vez. Os funcionários da clínica souberam do “plano” do paciente e, por essa razão, teriam levado o interno a uma sala privada, durante o horário de almoço.

De acordo com as denúncias, os homens teriam amarrado Onésio e o agredido com tacos de sinuca e pedaços de madeira por cerca de uma hora.

“Foi no horário do almoço. A comida já estava sendo servida. Só que ele [Onésio] não voltou. A gente ficou preocupado. Nesse meio-tempo, a gente escutou os gritos dele apanhando. A gente viu quando colocaram [o corpo] no carro sem vida”, disse uma testemunha.

Agressões frequentes

Segundo essa mesma testemunha, que é paciente na clínica, as agressões eram frequentes dentro da instituição. “Essa foi a única situação que deixaram [um paciente] amarrado. Nas outras vezes, eles simplesmente espancavam mesmo. Eu apanhei também, assim que cheguei, porque reclamei da comida”, afirmou.

Outro interno denunciou uma suposta ocultação de provas que os funcionários teriam feito na sala após as agressões.

“A sala estava bem limpa, com cheiro de cândida, foi toda lavada. Os funcionários trocaram de roupa. Foram retiradas as câmeras, tanto do escritório, onde ele ficou no primeiro momento, quanto da enfermaria. Tinha câmera de segurança, porém foi retirada. Eu, inclusive, entrei com o policial na enfermaria e achamos um pedaço de madeira quebrado, que eles esqueceram de tirar”, disse.

De acordo com as testemunhas, Onésio foi levado inconsciente para o hospital pelos próprios funcionários que o agrediram.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), guardas civis foram acionados para a Unidade Mista de Saúde Municipal, onde um interno teria dado entrada já sem vida e com sinais de violência pelo corpo.

Os indiciados disseram à polícia que a vítima teria fugido da clínica e que, após ter sido capturada, começou a se sentir mal e, por isso, foi levada até o hospital. Porém, segundo a pasta, os médicos informaram que o homem já estava morto quando chegou ao local.

Diante das contradições apresentadas, policiais civis foram ao centro de treinamento Kairós Prime, localizado no Jardim Valflor. Testemunhas relataram que a vítima teria sido agredida na clínica e que o local havia sido lavado para dificultar o trabalho da equipe de perícia.

O caso foi registrado como homicídio, tortura, sequestro e cárcere privado na Delegacia de Embu-Guaçu.

 

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